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14 maio 2019

Tão Doce Quanto Make: Três ratos cegos e outros contos!

Hello Açucaradas,


E esse ano comecei super empolgada para ler vários livros e acabei empacando no meio do caminho rs, acontece mas me deixa chateada por motivos pessoais, sou apaixonada real por ler mas as vezes parece que o tempo escorre entre meus dedos e não consigo por minhas leituras em dia.
Tentar melhorar isso urgentemente.
E a resenha de hoje, já era para ter aparecido aqui há tempos, mas acabei me enrolando e não trazendo para vocês, o último livro que li já tem um tempinho, na verdade ele é um livro repleto de contos e histórias diferentes com os maiores personagens da Agatha Christie, o que achei super interessante e me joguei cheia de curiosidade, são contos rápidos e interessantes que prendem nossa atenção e curiosidade.





Sinopse do livro:


Ao longo das nove histórias curtas presentes em Três ratos cegos e outros contos, Agatha Christie demonstra o porquê de ter fascinado, e continuar fascinando, gerações de leitores ao redor do mundo. Publicada originalmente em 1950, a obra contempla casos policiais vividos por personagens imortalizados pela autora, além do famoso conto introdutório, Os três ratos cegos, que deu origem à peça teatral há mais tempo encenada na história. Os mistérios, assassinatos e enigmas que marcam os escritos da Rainha do Crime, são desenvolvidos de maneira envolvente em cada um dos contos, enlaçando a atenção do público do começo ao final da obra. Logo em Os três ratos cegos, o clima de suspense é reforçado pela cantiga inglesa de mesmo nome, que adquire tons sombrios ao ser encontrada pregada no corpo de uma vítima de assassinato. As pistas indicam o lugar do próximo crime: uma hospedaria recém-inaugurada e isolada pelas fortes tempestades de neve. Os próximos quatro contos são protagonizados por Miss Jane Marple, a “fina flor dos detetives”, velhota solteirona de St. Mary Mead e eternizada em mais de uma dezena de romances policiais de Agatha Christie. Em Estranha charada, a sagaz velhinha auxilia um casal de jovens a buscar a herança deixada por um tio-avô afeito a charadas e adivinhas. Já em O crime da fita métrica, Miss Marple é casualmente envolvida na investigação de um crime aparentemente passional; O caso da empregada perfeita é outro que requer sua intervenção, após uma criada ser apontada como autora de um furto. Por fim, em O mistério da caseira, a detetive amadora, acamada, não toma parte direta na ação, mas é instigada a desvendar um enigma em um manuscrito que lhe é fornecido pelo doutor Haydock. Neste peculiar conto metalinguístico, narra-se a intrincada história de uma morte aparentemente natural, deixando incógnitas que instigam a curiosidade de Miss Marple. Outro detetive de Agatha Christie, talvez ainda mais famoso e adorado que Miss Jane Marple, toma parte nos três contos seguintes: o belga Monsieur Hercule Poirot, considerado por muitos a maior criação da autora, é um homem metódico, que coloca suas “células cinzas” do cérebro para trabalhar na investigação de casos misteriosos. No primeiro dos contos, O apartamento do terceiro andar, Poirot aparece inesperadamente quando dois jovens encontram o corpo de uma mulher; atentando para pequenos detalhes, o detetive dá novo rumo à investigação que parecia concluída. Em Aventura de Johnnie Waverly, um casal procura Monsieur Poirot para auxiliar-lhes na procura de seu filho, que fora sequestrado. O detetive belga, demonstrando conhecimento profundo da natureza humana, em Vinte e quatro melros decide agir por conta própria e apurar uma situação à primeira vista superficial: um homem que jantava rotineiramente em determinado restaurante, muda repentinamente seus hábitos. Tempos depois, sabe-se que o mesmo homem fora encontrado morto. No último dos contos, Os detetives do amor, entram em cena Harley Quin e Mr. Satterwhite, criações também famosas de Agatha Christie. Ao lado do coronel Melrose, a dupla de detetives investiga a morte de Sir James Dwighton, que morrera ao ser golpeado com uma estátua de Vênus – não por ironia, a deusa do amor e da beleza –, feita de bronze. Pequenos detalhes e a perspicácia de Harley Quin auxiliam na solução surpreendente do caso.


 Comecei a ler o livro porque amo as histórias da Agatha e queria muito conhecer seus personagens famosos, o título do livro vem do primeiro conto e as outras seguem com seus enredos particulares e interessantes. Não são nada muito elaborados, você consegue ler rapidamente se divertindo e pensando nas aventuras de cada personagem/detetive.


Depois de ler esse livro quero ler muito mais histórias da Agatha e seus outros personagens, sou viciada no Poroit mas já quero ler os livros da  Miss Marple, que mulher inteligente e encantadora.
e um livro que vale a leitura, são contos de assassinato, mistérios, traição e muito mais, um ótimo passatempo para vários momentos, tendo alguns mais rápidos e interessantes que os outros mas um conjunto bacana e super atrativo.

Beijos Açucarados!

25 outubro 2018

Tão Doce Quanto Make: Os Cinco Porquinhos!

Hello Açucaradas,


Não nego que a resenha de hoje seria outra coisa rs, mas por motivos de força maior e uma bela crise alérgica que Graças a Deus já foi embora e que não volte tão cedo (nunca mais seria muita positividade e sonho) acabei mudando meus planos, o que no fim acabou sendo bem bacana, já que trouxe resenha de livro maravilhoso para aquecer esse dia cinzento e chuvoso aqui no Rio.



Sinopse do livro:


Ao ambientar o crime apresentado em Os cinco porquinhos, há dezesseis anos antes da investigação feita por Poirot, Agatha Christie coloca em seu romance um novo elemento, uma nova camada é adicionada a fórmula de sucesso de seus romances. Diferente da maioria de suas outras obras, Os cinco porquinhos destaca o aspecto psicológico dos personagens e com isso a narrativa ganha mais suspense e densidade. Alguns capítulos são formulados através dos relatos em primeira pessoa dos cinco suspeitos, criando uma teia de informações e perspectivas múltiplas acerca do mesmo fato. Com isso o leitor é levado, junto com Poirot, a desvendar uma trama rica em detalhes e cheia de contradições, tornando a investigação mais difícil. Apesar de várias hipóteses e possibilidades de desfecho levantadas, todas se tornam mutuamente excludentes. Outro mote do romance é o uso da rima infantil, tipicamente inglesa, que dá título ao livro. Sua utilização é um artifício irônico utilizado pela autora para relacionar os suspeitos da trama. Em cada capítulo em que Poirot realiza uma entrevista, um dos suspeitos é nomeado com uma das rimas. A estrutura do romance segue uma engenhosa lógica. A obra é dividida em três livros: o primeiro conta com as investigações de Poirot, o segundo com a narrativa de todos os suspeitos e o terceiro, apresentando as conclusões, o desfecho do caso e suas consequências. Essa estrutura ajuda o leitor a acompanhar a obra de uma maneira mais detida, tendo acesso aos vários detalhes e perspectivas da trama. Os relacionamentos amorosos da vítima, o famoso pintor Amyas Carle, colocam a narrativa em movimento. Amyas é casado com Caroline Crale, mas tem uma propensão aos casos extraconjugais, fato que coloca em cena a jovem Elsa Greer, que está servindo de modelo para o novo quadro de Amyas. A partir deste triângulo amoroso que se descortina todo o enredo da história, as tensões amorosas, o ciúme e a vingança vão ganhando um ritmo vertiginoso, os conflitos vão ficando cada vez mais intensos e culminam no assassinato de Amyas. Além dos elementos estruturais e da localização temporal do romance, um cuidadoso toque de passionalidade dá a tônica desta que é uma das mais surpreendentes tramas de Agatha Christie.


E eis que depois de um livro mais emocional, claro que vou me refugiar num bom e velho caso de assassinato, sim meu gosto é extremamente bizarro e eclético rs. Pequei emprestado no Amazon (prometo gravar um vídeo contando toda a minha experiência Kindle).  Um clássico da Agatha Christie com meu bom e velho amigo, Detetive Hercule Poroit, o que me chamou atenção nesse livro, além do titulo foi o enredo, não foi uma investigação de um assassinato em tempo real e sim de um que aconteceu 16 anos antes, o que aguçou minha curiosidade e interesse.


A história é rápida e interessante, o livro é dividido em três partes, dando um toque de mistério e suspense, a leitura nos prende e ficamos loucos para saber  como esse assassinato com tantos anos será resolvido. Não nego que no meio do livro já descobrimos quem é o assassino, é meio obvio mas o desenrolar é super interessante e nos prende de uma tal maneira gostosa, terminei ele super rápido e foi uma experiência bacana, como todos os livros da Agatha, sempre nos fazendo pensar e adivinhar o final, que por mais que pareça obvio tem um toque todo particular.

Beijos Açucarados!


04 julho 2018

Tão Doce Quanto Make: Assassinato no Campo de Golfe!

Hello Açucaradas,


E hoje é dia de contar quase tudo (claro), da minha última leitura. Continuando na vibes um romance e um suspense, dessa vez me joguei com tudo na Agatha Cristhie, amando demais ler vários livros dela no Kindle, literalmente pondo a leitura em dia.  E hoje compartilho com vocês um pouco dessa minha última aventura acompanhada do meu queridinho detetive Poroit.



Sinopse do livro:


Em seu terceiro livro, Agatha Christie, a escritora dos romances policiais, aborda também o tema do amor. Claro que o assassinato envolto em muito mistério e suspense ainda é o prato principal da Rainha do Crime, mas seu Assassinato no campo de golfe é considerado por muitos o livro que mais trata das questões amorosas, tanto na motivação do crime, quanto nos histórias paralelas que vão gradativamente se misturando à trama principal. 
O suposto affair de Monsieur Renauld com Madame Daubreuil, a beleza de Mademoiselle Marthe e seus olhos ansiosos, a Misteriosa Bella Duven e também o encanto de Hastings por uma jovem atriz que ele não sabe o nome e por isso a chama de Cinderela. Todos esses elementos dispersos vão se juntando neste caso que é um dos mais complexos desvendados pelo detetive Hercule Poirot.
Também temos a aparição de um novo elemento no livro. Sabemos que as comparações entre as obras da autora com as de Conan Doyle não são poucas e Christie nunca se furtou a essas comparações, tanto que já em seu primeiro livro o famoso detetive de Doyle é citado textualmente em um dos diálogos do Capitão Hastings. Agora no segundo caso de Hercule Poirot apresentado pela autora, é introduzida a figura do Detetive Giraud da Sûreté de Paris, ridicularizando os métodos de Poirot com presunção e arrogância, ao passo que Poirot não acredita nos modernos métodos adotados por Giraud. Não é por acaso que os métodos do detetive Giraud se assemelham muito aos de outro famoso detetive, Sherlock Holmes.
Assassinato no Campo de Golfe também é um livro que marca Hercule Poirot como o principal detetive de Agatha Christie e aprofunda o refinamento do seu estilo. A grande complexidade da trama urdida pela autora demonstra seu enorme talento: a sobreposição de dois crimes (o assassinato de Monsieur Renauld e do Mendigo), a associação entre dois casos (o de agora é um de vinte anos atrás), a presença de outro detetive querendo encontrar o assassino e a relação de Hastings com uma das envolvidas no caso.
E são todas essas peculiares características deste terceiro romance que apresentam inúmeras dificuldades para a resolução da trama, desafiam ainda mais o leitor e deixam varias perguntas no ar: existem dois assassinos? O que o crime cometido vinte anos atrás tem a ver com o de agora? Como Poirot irá lidar com seu colega de profissão? Perguntas que só Agatha Christie com sua argúcia e genialidade pode responder.


Dessa vez fomos até a França desvendar um mistério que se tornou três vezes maior do que já era, já tem emoção desde o início. É daqueles livros que nos ganha nas primeiras páginas e mais uma vez a Agatha não me decepcionou, como adiantei, é mistério e suspense com Hercule Poroit meu detetive preferido dos livros, sonho com suas aventuras nas telas, mas enquanto não rola, vou me divertindo somente nos livros.


A história é cheia de reviravoltas, cada capítulo uma intensidade diferente de segredos e mistérios  revelados, dá para perder o fôlego com ele e o final, não menos surpreendente e avassalador. Claro que amei demais, realmente é um livro que nem pode piscar se não perdemos a narrativa, mas no fim tudo se esclarece e termina como deve ser. Claro que já quero Bis, sim e em breve volto para compartilhar mais aventuras desse meu detetive que arranca risadas e surpresas da minha pessoa.

Beijos Açucarados!

16 maio 2018

Tão Doce Quanto Make: O Assassinato De Roger Ackroyd

Hello Açucaradas,

E depois de tantos romances que andei lendo, achei nada mais justo da uma equilibrada básica e ler nada mais nada menos que um livro da Agatha Chritie, para animar rs.
Tá eu seu que é aquela mudança brusca, mas amo isso. Adoro me aventurar em histórias opostas assim, acho tão divertido e dá uma quebrada divertida na minha imaginação.


Sinopse do livro:


Em uma noite de setembro, o milionário Roger Ackroyd é encontrado morto, esfaqueado com uma adaga tunisiana – objeto raro de sua coleção particular – no quarto da mansão Fernly Park na pacata vila de King’s Abbott. A morte do fidalgo industrial é a terceira de uma misteriosa sequência de crimes, iniciada com a de Ashley Ferrars, que pode ter sido causada ou por uma ingestão acidental de soníferos ou envenenamento articulado por sua esposa – esta, aliás, completa a sequência de mortes, num provável suicídio.



Os três crimes em série chamam a atenção da velha Caroline Sheppard, irmã do dr. Sheppard, médico da cidade e narrador da história. Suspeitando de que haja uma relação entre as mortes, dada a proximidade de miss Ferrars com o também viúvo Roger Ackroyd, Caroline pede a ajuda do então aposentado detetive belga Hercule Poirot, que passava suas merecidas férias na vila.



Ameaças, chantagens, vícios, heranças, obsessões amorosas e uma carta reveladora deixada por miss Ferrars compõem o cenário desta surpreendente trama, cujo transcorrer elenca novos suspeitos a todo instante, exigindo a habitual perspicácia do detetive Poirot em seu retorno ao mundo das investigações. O assassinato de Roger Ackroyd é um dos mais famosos romances policiais da rainha do crime.


E para variar mais uma história do meu detetive preferido da vida, Hercule Poirot, assumo que esse livro começa um pouco diferente dos outros, por esse motivo acabei pensando que estava lendo outro suspense, mas em seguida consegui me encontrar, ele não é confuso. 
É que normalmente o melhor amigo de Poirot que conta as aventuras do detetive, porém dessa vez foi um outro personagem o que me causou estranhamento inicial, mas posso adiantar que não deixou nada a desejar.


Que livro, que final. Amei demais o desfecho que não posso contar, obvio  mas posso adiantar que é super surpreendente e maravilhoso. Ele é um livro cheio de mistérios, suspense, reviravoltas e personagens interessantes, como sempre não me decepciono com a Agatha e me apaixono perdidamente por uma aventura do meu queridinho Hercule Poirot.

Beijos Açucarados! 

16 janeiro 2018

Tão Doce Quanto Make: O Misterioso Caso de Styles!

Hello Açucaradas,


E eis a resenha do primeiro livro do ano, sim já comecei esse ano botando a leitura em dia,
O boy me deu de presente um Kindle para chamar de meu (pretendo gravar um vídeo contando tudo sobre ele) e claro que já corri para estrear ele.
 E para começar com o pé direito, escolhi uma das minhas autoras preferidas, Agatha Cristie e meu detetive preferido Poroit para minha primeira leitura do ano. 



Sinopse do Livro:


No meio da madrugada, a rica proprietária da mansão Styles é encontrada morta em sua cama, aparentemente vítima de um ataque cardíaco. As portas do quarto estavam trancadas por dentro e tudo indicava morte natural. Mas o médico da família levanta uma suspeita: assassinato por envenenamento. Todos os hóspedes da velha mansão tinham motivos para matar a Sra. Inglethorp e nenhum deles possuía um álibi convincente. Para solucionar o crime entra em ação o detetive Hercule Poirot, irresistível personagem criado por Agatha Christie, que faz a sua estréia neste caso intrigante. Um marco da literatura policial e um dos maiores romances do gênero.


Assumo que toda vez que leio uma sinopse de livro da Agatha e vejo o nome Poroit, já compro sem pensar duas vezes pois sei que o livro vai ser bom. A leitura é tão envolvente e deliciosa que em dois, três dias já acabamos o livro e ficamos com um gostinho de quero mais.
E essa história não foi diferente, achei mega atraente desde o primeiro capítulo, é uma leitura apesar de ser um mistério com assassinato é leve, simples e rápida.


Dessa vez o caso aconteceu numa cidadezinha no interior, parece cliché a mulher mais poderosa da cidade ser morta, mas o final é surpreendente demais, a gente fica chocada, todos os acontecimentos levam a uma coisa e o final é completamente outra e para variar a Agatha nos deixa de queixo caído e sedenta para ler outro livro dela. Os personagens são atraentes, nada muito profundo mas na medida, a história é dinâmica e cheia de reviravolta. Uma leitura perfeita para quem não resite a um bom livro de suspense e detetive.
Não vou falar muito para não dá spoilers, vale a pena a leitura e conhecer o Hercule Poroit o detetive mais comédia e interessante que já conheci nesse mundo da literatura.

Beijos Açucarados!

17 outubro 2017

Tão Doce Quanto Make: Os Crimes ABC!

Hello Açucaradas,

E finalmente bati minha meta de livros, sim esse ano entre erros e acertos estou conseguindo ler muito mais do que os outros e para mim isso é maravilhoso, pois amo viajar por esse mundo da literatura e me aventurar em histórias diferentes, épocas românticas, outras de suspense, aventuras, terror ou simplesmente Agatha Christie uma das minhas autoras favoritas que tem os melhores livros de detetive em minha humilde opinião, e depois de tanto procurar encontrei um novo que ainda não havia lido e compartilho a resenha dele com vocês.



Sinopse:

“Se a Sra. Christie algum dia decidir abandonar a ficção para se dedicar ao crime, ela será um perigo. Ninguém senão Poirot conseguirá apanhá-la.”
Revista Times, Suplemento Literário

Ao receber uma carta desafiando-o a solucionar um crime iminente, Hercule Poirot sabe que talvez seja apenas uma brincadeira de mau gosto, mas ainda assim teme pelo pior. E não perde por esperar: na data e no local indicados, o assassinato de fato acontece, e ele recorre ao capitão Hastings e ao inspetor-chefe Japp para juntos investigarem o caso.

As peças do quebra-cabeça começam a se encaixar com a chegada de uma nova carta e a ocorrência de um novo homicídio: o remetente identifica-se apenas como ABC, e suas vítimas parecem seguir uma rígida ordem alfabética ? Alice Ascher em Andover, Betty Barnard em Bexhill... Mas o que Poirot pode fazer para capturar esse serial killer, quando seus alvos possuem tão pouco em comum? Sobre o autor: Agatha Christie é simplesmente a romancista de maior vendagem de títulos da história, atrás apenas da Bíblia e de Shakespeare, razão pela qual é conhecida como a Rainha do Crime. Seus oitenta romances policiais e coletâneas de contos já foram publicados em mais de uma centena de línguas no mundo inteiro. O sucesso de sua obra, ampliado pelas inúmeras adaptações para o cinema e para a tevê, é um tributo ao eterno fascínio de seus personagens e à absoluta engenhosidade de suas tramas.


Sim, tem detetive Poroit na área, sim sou viciada nas histórias dele, amo a forma que ele conduz suas investigações e esse clima retro das histórias, sei que na época era vívido, pois são livros escritos nas décadas de 20,30 mas ler elas atualmente é gostoso e interessante. Poderiam acontecer na década atual de tão bem escritas e envolventes que são.


Os Crimes ABC é uma história cheia de reviravoltas com um final surpreendente, fiquei mega surpresa com o assassino, ela é envolvente e cheia de personagens intrigantes e momentos chaves. 
Não posso falar muito se não vou estragar todo o mistério que envolve os crimes, vale super a pena a leitura e entrar nesse mundo mais escuros e ao mesmo tempo leve da Agatha e o detetive Hercule Poroit, é uma história tão envolvente que a leitura é super rápida e fácil e o final com certeza você vai amar e se surpreender com esses acontecimentos cheios de reviravoltas.

Beijos Açucarados!

12 dezembro 2014

Tão doce quanto make: Treze à Mesa!





Hello Açucaradas, 

Sei que devo mais resenhas de livros para vocês, porém assumo que ando parada nesta área em minha vida e quero muito em 2015 ler pelo menos um livro por mês e vou fazer de tudo para conseguir isso!
A resenha de hoje assumo que já era para ter saído a meses, mas me enrolei tanto e até esqueci de fazer. E arrumando minha penteadeira está semana encontrei ele escondidinho e venho contar antes que fuja da minha mente novamente o que achei desta história de Hercule Poroit.




Resumo do livro: Poirot estava presente quando Jane, envaidecida, falara de seu plano para "livrar-se" do marido, de quem estava separada, mas não oficialmente, como ela desejava. Agora o homem estava morto. Mesmo assim, o grande detetive belga não podia deixar de sentir que alguém estava tentando iludi-lo. Afinal, como se explica que Jane tivesse esfaqueado Lord Edgware na biblioteca exatamente na hora em que era vista jantando com amigos? E qual seria o motivo agora, já que o aristocrata finalmente lhe dera o divórcio?




Sou viciada em Agatha Christie, desde que comprei um box nas Americanas anos atrás, e este box eram 3 livros sobre o grande detetive Hercule Poroit, me apaixonei no primeiro livro e toda vez que vejo algo desta série em promoção eu garanto logo, como foi com este.
A história me prende desde o primeiro parágrafo. Está em particular parece ser obvia, te leva a vários caminhos, te intriga e o fim é muito surpreendente e fantástico, lógico que vou deixa-los na curiosidade, para vocês lerem até o fim. A leitura por ser antiga pode parecer mas  não é difícil e conseguimos compreender facilmente. Agatha é para mim uma das foi e é uma das melhores e mais inteligentes em suspense, são os melhores livros do gênero que já li. 

E aí açucaradas, já querem ler?  

Beijos Açucarados!