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03 julho 2020

Tão Doce Quanto Make: Ninfeias Negras!

Hello Açucaradas,

E vamos de mais uma aventura literária, esse livro foi uma das minhas compras gratuitas da quarentena rsrs, ele foi liberado gratuitamente pela editora assim que começou o isolamento. E acabei escolhendo ele para ler por causa do Clube do Livro do Marinão, da Marina Smith, acabou que terminei de ler ele depois e nem participei do clube, por ser enrolada mesmo, porque o livro é maravilhoso e conto tudo porque achei ele incrível.



Sinopse do Livro:

VENCEDOR DE CINCO PRÊMIOS LITERÁRIOS, NINFEIAS NEGRAS FOI O ROMANCE POLICIAL MAIS PREMIADO DA FRANÇA EM SEU LANÇAMENTO.

Um assassinato nos jardins de Monet
Uma obra-prima desaparecida
Só três mulheres sabem o que aconteceu...

Giverny é uma cidadezinha mundialmente conhecida, que atrai multidões de turistas todos os anos. Afinal, Claude Monet, um dos maiores nomes do Impressionismo, a imortalizou em seus quadros, com seus jardins, a ponte japonesa e as ninfeias no laguinho.

É nesse cenário que um respeitado médico é encontrado morto, e os investigadores encarregados do crime se veem enredados numa trama em que nada é o que parece à primeira vista. Como numa tela impressionista, as pinceladas da narrativa se confundem para, enfim, darem forma a uma história envolvente de morte e mistério em que cada personagem é um enigma à parte – principalmente as protagonistas.

Três mulheres intensas, ligadas pelo mistério. Uma menina prodígio de 11 anos que sonha ser uma grande pintora. A professora da única escola local, que deseja uma paixão verdadeira e vida nova, mas está presa num casamento sem amor. E, no centro de tudo, uma senhora idosa que observa o mundo do alto de sua janela.



Num vilarejo, viviam três mulheres. A primeira era má; a segunda, mentirosa; a terceira, egoísta.

O vilarejo tinha um belo nome de jardim. Giverny. A primeira mulher morava num grande moinho à beira de um regato, a segunda ocupava um apartamento sobre a escola primária, a terceira vivia com a mãe numa casinha de paredes descascadas.

As três tampouco tinham a mesma idade. A primeira tinha mais de 80 anos e era viúva. Ou quase. A segunda tinha 36 e nunca havia traído o marido. Ainda. A terceira estava prestes a completar 11 anos e todos os meninos de sua escola queriam ser seu namorado. A primeira só usava preto, a segunda se maquiava para o amante, a terceira enfeitava os cabelos para que voassem ao vento.

As três eram bem diferentes. Tinham, porém, um ponto em comum: todas elas sonhavam em ir embora. Sim, ir embora de Giverny, esse vilarejo que provoca em tantas pessoas a vontade de atravessar o mundo inteiro só para ali passear por algumas horas.

Todas as três consideravam o vilarejo uma prisão, um grande e belo jardim, mas cercado por grades. Como a área externa de um asilo. Uma ilusão de ótica. Um quadro no qual seria impossível ultrapassar os limites da moldura.

"Uma vez, no entanto, as grades de Giverny se abriram para elas! Para elas apenas, como acreditavam. Mas a regra era cruel: somente uma poderia escapar. As outras duas precisavam morrer. “Um livro hipnotizante, que me prendeu completamente à medida que Bussi, de maneira inteligente, foi quebrando todas as regras de construção de enredo, numa história repleta de enigmas dentro de enigmas. ” – Daily Express

“Bussi representou de forma fascinante as dificuldades que as investigações em comunidades fechadas apresentam, e o livro termina com um dos maiores choques das histórias modernas de crime.” – Sunday Times


Esse livro super me prendeu, no início a gente fica meio perdida e não se apega tanto nele, mas assim que a leitura flui, a gente só pensa em devorar ele e descobrir o seu final, fora o desespero para saber quem é o assassino, pois diferente de outras histórias esse livro te confunde e não deixa bem claro quem saiu matando todo mundo. 


O livro conta a história de três personagens, uma menina de infância difícil e encantadora, uma Professora extremamente linda e apaixonante, e um senhora amarga conhecida como a Bruxa. Temos um cachorro que todos amam na cidade, um detetive que derrete corações, um inspetor bem inteligente e personagens que nos prendem e nos fazem se deliciar com a história. O livro é bem diferente de tudo que já li e com um final mega surpreendente, foge dos romances policiais tradicionais, cheio de reviravoltas e sim ele me pegou muitas vezes de surpresa e sim seu final explica tudo perfeitamente.
Que livro, que história, não posso contar muito para não da spoilers, mas que ele é bom isso é.

Beijos Açucarados!

14 maio 2019

Tão Doce Quanto Make: Três ratos cegos e outros contos!

Hello Açucaradas,


E esse ano comecei super empolgada para ler vários livros e acabei empacando no meio do caminho rs, acontece mas me deixa chateada por motivos pessoais, sou apaixonada real por ler mas as vezes parece que o tempo escorre entre meus dedos e não consigo por minhas leituras em dia.
Tentar melhorar isso urgentemente.
E a resenha de hoje, já era para ter aparecido aqui há tempos, mas acabei me enrolando e não trazendo para vocês, o último livro que li já tem um tempinho, na verdade ele é um livro repleto de contos e histórias diferentes com os maiores personagens da Agatha Christie, o que achei super interessante e me joguei cheia de curiosidade, são contos rápidos e interessantes que prendem nossa atenção e curiosidade.





Sinopse do livro:


Ao longo das nove histórias curtas presentes em Três ratos cegos e outros contos, Agatha Christie demonstra o porquê de ter fascinado, e continuar fascinando, gerações de leitores ao redor do mundo. Publicada originalmente em 1950, a obra contempla casos policiais vividos por personagens imortalizados pela autora, além do famoso conto introdutório, Os três ratos cegos, que deu origem à peça teatral há mais tempo encenada na história. Os mistérios, assassinatos e enigmas que marcam os escritos da Rainha do Crime, são desenvolvidos de maneira envolvente em cada um dos contos, enlaçando a atenção do público do começo ao final da obra. Logo em Os três ratos cegos, o clima de suspense é reforçado pela cantiga inglesa de mesmo nome, que adquire tons sombrios ao ser encontrada pregada no corpo de uma vítima de assassinato. As pistas indicam o lugar do próximo crime: uma hospedaria recém-inaugurada e isolada pelas fortes tempestades de neve. Os próximos quatro contos são protagonizados por Miss Jane Marple, a “fina flor dos detetives”, velhota solteirona de St. Mary Mead e eternizada em mais de uma dezena de romances policiais de Agatha Christie. Em Estranha charada, a sagaz velhinha auxilia um casal de jovens a buscar a herança deixada por um tio-avô afeito a charadas e adivinhas. Já em O crime da fita métrica, Miss Marple é casualmente envolvida na investigação de um crime aparentemente passional; O caso da empregada perfeita é outro que requer sua intervenção, após uma criada ser apontada como autora de um furto. Por fim, em O mistério da caseira, a detetive amadora, acamada, não toma parte direta na ação, mas é instigada a desvendar um enigma em um manuscrito que lhe é fornecido pelo doutor Haydock. Neste peculiar conto metalinguístico, narra-se a intrincada história de uma morte aparentemente natural, deixando incógnitas que instigam a curiosidade de Miss Marple. Outro detetive de Agatha Christie, talvez ainda mais famoso e adorado que Miss Jane Marple, toma parte nos três contos seguintes: o belga Monsieur Hercule Poirot, considerado por muitos a maior criação da autora, é um homem metódico, que coloca suas “células cinzas” do cérebro para trabalhar na investigação de casos misteriosos. No primeiro dos contos, O apartamento do terceiro andar, Poirot aparece inesperadamente quando dois jovens encontram o corpo de uma mulher; atentando para pequenos detalhes, o detetive dá novo rumo à investigação que parecia concluída. Em Aventura de Johnnie Waverly, um casal procura Monsieur Poirot para auxiliar-lhes na procura de seu filho, que fora sequestrado. O detetive belga, demonstrando conhecimento profundo da natureza humana, em Vinte e quatro melros decide agir por conta própria e apurar uma situação à primeira vista superficial: um homem que jantava rotineiramente em determinado restaurante, muda repentinamente seus hábitos. Tempos depois, sabe-se que o mesmo homem fora encontrado morto. No último dos contos, Os detetives do amor, entram em cena Harley Quin e Mr. Satterwhite, criações também famosas de Agatha Christie. Ao lado do coronel Melrose, a dupla de detetives investiga a morte de Sir James Dwighton, que morrera ao ser golpeado com uma estátua de Vênus – não por ironia, a deusa do amor e da beleza –, feita de bronze. Pequenos detalhes e a perspicácia de Harley Quin auxiliam na solução surpreendente do caso.


 Comecei a ler o livro porque amo as histórias da Agatha e queria muito conhecer seus personagens famosos, o título do livro vem do primeiro conto e as outras seguem com seus enredos particulares e interessantes. Não são nada muito elaborados, você consegue ler rapidamente se divertindo e pensando nas aventuras de cada personagem/detetive.


Depois de ler esse livro quero ler muito mais histórias da Agatha e seus outros personagens, sou viciada no Poroit mas já quero ler os livros da  Miss Marple, que mulher inteligente e encantadora.
e um livro que vale a leitura, são contos de assassinato, mistérios, traição e muito mais, um ótimo passatempo para vários momentos, tendo alguns mais rápidos e interessantes que os outros mas um conjunto bacana e super atrativo.

Beijos Açucarados!

14 março 2018

Tão Doce Quanto Make: Harry Potter e a Ordem da Fênix!

Hello Açucaradas,


Bem o único livro que não consegui ler de Harry Potter foi o quinto, li todos emprestados porém o livro 5 a menina que me emprestava, o tio dela pegou e nunca devolvia, então fui do quarto direto para o sexto livro.
 Acabei nunca comprando ele, pois sou daquelas 8 ou 80, ou compro toda a coleção ou nenhum, para fazer bonito nas prateleiras daqui de casa.
 Até que ganhei meu Kindle, assino a biblioteca da Amazon e tinha o dito cujo estava lá para eu ler e claro que me joguei sem medo de ser feliz e hoje conto tudo o que achei para vocês.


Sinopse do livro:

Harry não é mais um garoto. Aos 15 anos, continua sofrendo a rejeição dos Dursdley, sua estranha família no mundo dos 'trouxas'. Também continua contando com Rony Weasley e Hermione Granger, seus melhores amigos em Hogwarts, para levar adiante suas investigações e aventuras. Mas o bruxinho começa a sentir e descobrir coisas novas, como o primeiro amor e a sexualidade. Nos volumes anteriores, J. K. Rowling mostrou como Harry foi transformado em celebridade no mundo da magia por ter derrotado, ainda bebê, Voldemort, o todo-poderoso bruxo das trevas que assassinou seus pais. Neste quinto livro da saga, o protagonista, numa crise típica da adolescência, tem ataques de mau humor com a perseguição da imprensa, que o segue por todos os lugares e chega a inventar declarações que nunca deu. Harry vai enfrentar as investidas de Voldemort sem a proteção de Dumbledore, já que o diretor de Hogwarts é afastado da escola. E vai ser sem a ajuda de seu protetor que o jovem herói enfrentará descobertas sobre a personalidade controversa de seu pai, Tiago Potter, e a morte de alguém muito próximo.


Primeiramente, porque fizeram um filme tão diferente e nada haver com o livro, sempre me baseie no filme para entender um pouco do que perdi mas no primeiro capitulo do livro já vi que era mega diferente, o maior livro no filme mais curto. Muita coisa importante ficou de fora e fiquei chateada comigo mesmo por não ter comprado ele mesmo querendo todos, pois me senti enganada.


O livro é ótimo, amei rever meus personagens preferidos da vida, foi o Harry Potter e o Diário da Princesa que me fizeram virar a louca dos livros.
A história acho que todo mundo já conhece, sofri quando o Sirius morreu pois amava demais ele, e sofri junto com o Harry, estava com saudades das aventuras, dramas e tudo mais. 
Muita coisa fez mais sentido no livro que no filme corrido, o que me fez entender muita coisa melhor e compreender várias outras, fiquei feliz de rever minha adolescência e perceber que o livro amadureceu muito, encantada demais e  para quem nunca leu, vale a leitura. 
Com certeza vai se apegar!

Beijos Açucarados!