Mostrando postagens com marcador Globo Livros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Globo Livros. Mostrar todas as postagens

17 outubro 2019

Tão Doce Quanto Make: Os Relógios!

Hello Açucaradas,



E esse ano minha leitura ta sendo mais lenta, porém está indo. Queria estar lendo mais, porém parece que não estou dando conta, tem horas que bate um desanimo e perco o interesse, porém tem horas que começo a ler e me empolgo rs. Que é o caso da resenha de hoje, foi o último livro que consegui completar antes de viajar, estou com dois pela metade que deve aparecer por aqui em breve rs.
Para variar, mais uma história da Agatha Christie, sou viciada nos livros dela, e sempre que tem algum disponível na biblioteca da Amazon, já corro para pegar emprestado e me aventurar nos seus suspenses. E a escolha da vez é o livro Os Relógios e hoje conto um pouco sobre o que achei dele para vocês.




Sinopse do Livro:


O romance policial, originalmente publicado em 1963, conta com o mais conhecido personagem de Agatha Christie. O detetive Hercule Poirot, após ser requisitado – e instigado – pelo investigador de um inusitado caso de assassinato, afirma que conseguiria resolvê-lo de sua poltrona, apenas repassando os fatos em sua mente. Sem nunca visitar a cena do crime e nem ao menos dialogar com as testemunhas diretamente envolvidas, Poirot trabalha à distância, com as informações passadas por Colin Lamb, agente do serviço secreto britânico que é casualmente envolvido na trama quando conduzia outra investigação, na mesma rua do crime. Assim, duas investigações paralelas se entrelaçam ao longo do livro. Uma delas, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa, ligada à espionagem do pós-guerra. A outra, central e que dá nome ao livro, trata do crime cometido no n° 19 de Wilbraham Crescent, onde são encontrados quatro relógios marcando 16h13 junto ao corpo de um homem misteriosamente assassinado. É desta investigação desconexa que participa Monsieur Hercule Poirot, com seu inconfundível temperamento racional e metódico. Lamb, que conduz a intersecção das tramas servindo de informante a Poirot, em uma das conversas chega a afirmar que o caso “não faz sentido algum”, para ouvir do metódico detetive: “Impossível. Tudo faz sentido. Tudo.”Com atenção aos detalhes, a trama se desenvolve. Sem saber a identidade do morto, os investigadores colhem depoimentos de vizinhos e principalmente de duas mulheres: Miss Pebmarsh, uma senhora cega, proprietária da casa de n° 19, que diz desconhecer o homem que fora assassinado em sua sala; e Sheila Webb, a estenógrafa que encontrou o corpo após ter sido enviada ao local para prestar serviços, supostamente a mando da própria Miss Pebmarsh. No romance, Agatha Christie retoma a narração parcialmente em primeira pessoa, técnica que havia abandonado em lançamentos anteriores, e ainda aproveita para opinar sobre diversos escritores de ficção policial: tomando a voz de Hercule Poirot, faz uma longa crítica a diversas obras e ao modus operandi característico de autores do gênero. Isso tudo em meio a casos amorosos, aparecimento de novas pistas, o desenrolar das duas tramas, além, é claro, dos pareceres sempre pontuais de Poirot.


É mais um assassinato, na verdade amo livros do gênero e se estou lendo Aghata, fato que vai ser um desse estilo, sinceramente acho que ela só tem livros nesse estilo rs.
Os Relógios é um pouco diferente dos outros livros que leio com o detetive Poroit, ele até demora demais a aparecer nesse livro e assumo até que durante um tempo achei que estava lendo o livro errado, eu gostei, estava gostando demais da história só que teve uma hora que me deu um estalo e pensei, cadê meu detetive rsrs, ele aparece mais lá pelo meio para final do livro como consultor, na verdade um amigo que escuta sobre o caso. 
Foi diferente para mim, mas gostei dessa passagem dele pelo livro e conhecer outros detetives e personagens.


O desenrolar da história é muito bacana e assumo que até ser desvendado o final, não imaginava muito bem quem era o assassino, muitos personagens me surpreenderam e me pegaram de surpresa com o desenrolar da história, foi uma boa leitura com boas reviravoltas e descobertas, gostei bastante do livro e não sosseguei até saber o final da história, é uma leitura rápida cheia de mistérios.
Para quem gosta do gênero super indico pois vai gostar e curti o final diferente do que normalmente vejo nos livros da autora. Esse realmente me pegou e me surpreendeu.

Beijos Açucarados!

14 maio 2019

Tão Doce Quanto Make: Três ratos cegos e outros contos!

Hello Açucaradas,


E esse ano comecei super empolgada para ler vários livros e acabei empacando no meio do caminho rs, acontece mas me deixa chateada por motivos pessoais, sou apaixonada real por ler mas as vezes parece que o tempo escorre entre meus dedos e não consigo por minhas leituras em dia.
Tentar melhorar isso urgentemente.
E a resenha de hoje, já era para ter aparecido aqui há tempos, mas acabei me enrolando e não trazendo para vocês, o último livro que li já tem um tempinho, na verdade ele é um livro repleto de contos e histórias diferentes com os maiores personagens da Agatha Christie, o que achei super interessante e me joguei cheia de curiosidade, são contos rápidos e interessantes que prendem nossa atenção e curiosidade.





Sinopse do livro:


Ao longo das nove histórias curtas presentes em Três ratos cegos e outros contos, Agatha Christie demonstra o porquê de ter fascinado, e continuar fascinando, gerações de leitores ao redor do mundo. Publicada originalmente em 1950, a obra contempla casos policiais vividos por personagens imortalizados pela autora, além do famoso conto introdutório, Os três ratos cegos, que deu origem à peça teatral há mais tempo encenada na história. Os mistérios, assassinatos e enigmas que marcam os escritos da Rainha do Crime, são desenvolvidos de maneira envolvente em cada um dos contos, enlaçando a atenção do público do começo ao final da obra. Logo em Os três ratos cegos, o clima de suspense é reforçado pela cantiga inglesa de mesmo nome, que adquire tons sombrios ao ser encontrada pregada no corpo de uma vítima de assassinato. As pistas indicam o lugar do próximo crime: uma hospedaria recém-inaugurada e isolada pelas fortes tempestades de neve. Os próximos quatro contos são protagonizados por Miss Jane Marple, a “fina flor dos detetives”, velhota solteirona de St. Mary Mead e eternizada em mais de uma dezena de romances policiais de Agatha Christie. Em Estranha charada, a sagaz velhinha auxilia um casal de jovens a buscar a herança deixada por um tio-avô afeito a charadas e adivinhas. Já em O crime da fita métrica, Miss Marple é casualmente envolvida na investigação de um crime aparentemente passional; O caso da empregada perfeita é outro que requer sua intervenção, após uma criada ser apontada como autora de um furto. Por fim, em O mistério da caseira, a detetive amadora, acamada, não toma parte direta na ação, mas é instigada a desvendar um enigma em um manuscrito que lhe é fornecido pelo doutor Haydock. Neste peculiar conto metalinguístico, narra-se a intrincada história de uma morte aparentemente natural, deixando incógnitas que instigam a curiosidade de Miss Marple. Outro detetive de Agatha Christie, talvez ainda mais famoso e adorado que Miss Jane Marple, toma parte nos três contos seguintes: o belga Monsieur Hercule Poirot, considerado por muitos a maior criação da autora, é um homem metódico, que coloca suas “células cinzas” do cérebro para trabalhar na investigação de casos misteriosos. No primeiro dos contos, O apartamento do terceiro andar, Poirot aparece inesperadamente quando dois jovens encontram o corpo de uma mulher; atentando para pequenos detalhes, o detetive dá novo rumo à investigação que parecia concluída. Em Aventura de Johnnie Waverly, um casal procura Monsieur Poirot para auxiliar-lhes na procura de seu filho, que fora sequestrado. O detetive belga, demonstrando conhecimento profundo da natureza humana, em Vinte e quatro melros decide agir por conta própria e apurar uma situação à primeira vista superficial: um homem que jantava rotineiramente em determinado restaurante, muda repentinamente seus hábitos. Tempos depois, sabe-se que o mesmo homem fora encontrado morto. No último dos contos, Os detetives do amor, entram em cena Harley Quin e Mr. Satterwhite, criações também famosas de Agatha Christie. Ao lado do coronel Melrose, a dupla de detetives investiga a morte de Sir James Dwighton, que morrera ao ser golpeado com uma estátua de Vênus – não por ironia, a deusa do amor e da beleza –, feita de bronze. Pequenos detalhes e a perspicácia de Harley Quin auxiliam na solução surpreendente do caso.


 Comecei a ler o livro porque amo as histórias da Agatha e queria muito conhecer seus personagens famosos, o título do livro vem do primeiro conto e as outras seguem com seus enredos particulares e interessantes. Não são nada muito elaborados, você consegue ler rapidamente se divertindo e pensando nas aventuras de cada personagem/detetive.


Depois de ler esse livro quero ler muito mais histórias da Agatha e seus outros personagens, sou viciada no Poroit mas já quero ler os livros da  Miss Marple, que mulher inteligente e encantadora.
e um livro que vale a leitura, são contos de assassinato, mistérios, traição e muito mais, um ótimo passatempo para vários momentos, tendo alguns mais rápidos e interessantes que os outros mas um conjunto bacana e super atrativo.

Beijos Açucarados!

25 outubro 2018

Tão Doce Quanto Make: Os Cinco Porquinhos!

Hello Açucaradas,


Não nego que a resenha de hoje seria outra coisa rs, mas por motivos de força maior e uma bela crise alérgica que Graças a Deus já foi embora e que não volte tão cedo (nunca mais seria muita positividade e sonho) acabei mudando meus planos, o que no fim acabou sendo bem bacana, já que trouxe resenha de livro maravilhoso para aquecer esse dia cinzento e chuvoso aqui no Rio.



Sinopse do livro:


Ao ambientar o crime apresentado em Os cinco porquinhos, há dezesseis anos antes da investigação feita por Poirot, Agatha Christie coloca em seu romance um novo elemento, uma nova camada é adicionada a fórmula de sucesso de seus romances. Diferente da maioria de suas outras obras, Os cinco porquinhos destaca o aspecto psicológico dos personagens e com isso a narrativa ganha mais suspense e densidade. Alguns capítulos são formulados através dos relatos em primeira pessoa dos cinco suspeitos, criando uma teia de informações e perspectivas múltiplas acerca do mesmo fato. Com isso o leitor é levado, junto com Poirot, a desvendar uma trama rica em detalhes e cheia de contradições, tornando a investigação mais difícil. Apesar de várias hipóteses e possibilidades de desfecho levantadas, todas se tornam mutuamente excludentes. Outro mote do romance é o uso da rima infantil, tipicamente inglesa, que dá título ao livro. Sua utilização é um artifício irônico utilizado pela autora para relacionar os suspeitos da trama. Em cada capítulo em que Poirot realiza uma entrevista, um dos suspeitos é nomeado com uma das rimas. A estrutura do romance segue uma engenhosa lógica. A obra é dividida em três livros: o primeiro conta com as investigações de Poirot, o segundo com a narrativa de todos os suspeitos e o terceiro, apresentando as conclusões, o desfecho do caso e suas consequências. Essa estrutura ajuda o leitor a acompanhar a obra de uma maneira mais detida, tendo acesso aos vários detalhes e perspectivas da trama. Os relacionamentos amorosos da vítima, o famoso pintor Amyas Carle, colocam a narrativa em movimento. Amyas é casado com Caroline Crale, mas tem uma propensão aos casos extraconjugais, fato que coloca em cena a jovem Elsa Greer, que está servindo de modelo para o novo quadro de Amyas. A partir deste triângulo amoroso que se descortina todo o enredo da história, as tensões amorosas, o ciúme e a vingança vão ganhando um ritmo vertiginoso, os conflitos vão ficando cada vez mais intensos e culminam no assassinato de Amyas. Além dos elementos estruturais e da localização temporal do romance, um cuidadoso toque de passionalidade dá a tônica desta que é uma das mais surpreendentes tramas de Agatha Christie.


E eis que depois de um livro mais emocional, claro que vou me refugiar num bom e velho caso de assassinato, sim meu gosto é extremamente bizarro e eclético rs. Pequei emprestado no Amazon (prometo gravar um vídeo contando toda a minha experiência Kindle).  Um clássico da Agatha Christie com meu bom e velho amigo, Detetive Hercule Poroit, o que me chamou atenção nesse livro, além do titulo foi o enredo, não foi uma investigação de um assassinato em tempo real e sim de um que aconteceu 16 anos antes, o que aguçou minha curiosidade e interesse.


A história é rápida e interessante, o livro é dividido em três partes, dando um toque de mistério e suspense, a leitura nos prende e ficamos loucos para saber  como esse assassinato com tantos anos será resolvido. Não nego que no meio do livro já descobrimos quem é o assassino, é meio obvio mas o desenrolar é super interessante e nos prende de uma tal maneira gostosa, terminei ele super rápido e foi uma experiência bacana, como todos os livros da Agatha, sempre nos fazendo pensar e adivinhar o final, que por mais que pareça obvio tem um toque todo particular.

Beijos Açucarados!


04 julho 2018

Tão Doce Quanto Make: Assassinato no Campo de Golfe!

Hello Açucaradas,


E hoje é dia de contar quase tudo (claro), da minha última leitura. Continuando na vibes um romance e um suspense, dessa vez me joguei com tudo na Agatha Cristhie, amando demais ler vários livros dela no Kindle, literalmente pondo a leitura em dia.  E hoje compartilho com vocês um pouco dessa minha última aventura acompanhada do meu queridinho detetive Poroit.



Sinopse do livro:


Em seu terceiro livro, Agatha Christie, a escritora dos romances policiais, aborda também o tema do amor. Claro que o assassinato envolto em muito mistério e suspense ainda é o prato principal da Rainha do Crime, mas seu Assassinato no campo de golfe é considerado por muitos o livro que mais trata das questões amorosas, tanto na motivação do crime, quanto nos histórias paralelas que vão gradativamente se misturando à trama principal. 
O suposto affair de Monsieur Renauld com Madame Daubreuil, a beleza de Mademoiselle Marthe e seus olhos ansiosos, a Misteriosa Bella Duven e também o encanto de Hastings por uma jovem atriz que ele não sabe o nome e por isso a chama de Cinderela. Todos esses elementos dispersos vão se juntando neste caso que é um dos mais complexos desvendados pelo detetive Hercule Poirot.
Também temos a aparição de um novo elemento no livro. Sabemos que as comparações entre as obras da autora com as de Conan Doyle não são poucas e Christie nunca se furtou a essas comparações, tanto que já em seu primeiro livro o famoso detetive de Doyle é citado textualmente em um dos diálogos do Capitão Hastings. Agora no segundo caso de Hercule Poirot apresentado pela autora, é introduzida a figura do Detetive Giraud da Sûreté de Paris, ridicularizando os métodos de Poirot com presunção e arrogância, ao passo que Poirot não acredita nos modernos métodos adotados por Giraud. Não é por acaso que os métodos do detetive Giraud se assemelham muito aos de outro famoso detetive, Sherlock Holmes.
Assassinato no Campo de Golfe também é um livro que marca Hercule Poirot como o principal detetive de Agatha Christie e aprofunda o refinamento do seu estilo. A grande complexidade da trama urdida pela autora demonstra seu enorme talento: a sobreposição de dois crimes (o assassinato de Monsieur Renauld e do Mendigo), a associação entre dois casos (o de agora é um de vinte anos atrás), a presença de outro detetive querendo encontrar o assassino e a relação de Hastings com uma das envolvidas no caso.
E são todas essas peculiares características deste terceiro romance que apresentam inúmeras dificuldades para a resolução da trama, desafiam ainda mais o leitor e deixam varias perguntas no ar: existem dois assassinos? O que o crime cometido vinte anos atrás tem a ver com o de agora? Como Poirot irá lidar com seu colega de profissão? Perguntas que só Agatha Christie com sua argúcia e genialidade pode responder.


Dessa vez fomos até a França desvendar um mistério que se tornou três vezes maior do que já era, já tem emoção desde o início. É daqueles livros que nos ganha nas primeiras páginas e mais uma vez a Agatha não me decepcionou, como adiantei, é mistério e suspense com Hercule Poroit meu detetive preferido dos livros, sonho com suas aventuras nas telas, mas enquanto não rola, vou me divertindo somente nos livros.


A história é cheia de reviravoltas, cada capítulo uma intensidade diferente de segredos e mistérios  revelados, dá para perder o fôlego com ele e o final, não menos surpreendente e avassalador. Claro que amei demais, realmente é um livro que nem pode piscar se não perdemos a narrativa, mas no fim tudo se esclarece e termina como deve ser. Claro que já quero Bis, sim e em breve volto para compartilhar mais aventuras desse meu detetive que arranca risadas e surpresas da minha pessoa.

Beijos Açucarados!