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25 outubro 2018

Tão Doce Quanto Make: Os Cinco Porquinhos!

Hello Açucaradas,


Não nego que a resenha de hoje seria outra coisa rs, mas por motivos de força maior e uma bela crise alérgica que Graças a Deus já foi embora e que não volte tão cedo (nunca mais seria muita positividade e sonho) acabei mudando meus planos, o que no fim acabou sendo bem bacana, já que trouxe resenha de livro maravilhoso para aquecer esse dia cinzento e chuvoso aqui no Rio.



Sinopse do livro:


Ao ambientar o crime apresentado em Os cinco porquinhos, há dezesseis anos antes da investigação feita por Poirot, Agatha Christie coloca em seu romance um novo elemento, uma nova camada é adicionada a fórmula de sucesso de seus romances. Diferente da maioria de suas outras obras, Os cinco porquinhos destaca o aspecto psicológico dos personagens e com isso a narrativa ganha mais suspense e densidade. Alguns capítulos são formulados através dos relatos em primeira pessoa dos cinco suspeitos, criando uma teia de informações e perspectivas múltiplas acerca do mesmo fato. Com isso o leitor é levado, junto com Poirot, a desvendar uma trama rica em detalhes e cheia de contradições, tornando a investigação mais difícil. Apesar de várias hipóteses e possibilidades de desfecho levantadas, todas se tornam mutuamente excludentes. Outro mote do romance é o uso da rima infantil, tipicamente inglesa, que dá título ao livro. Sua utilização é um artifício irônico utilizado pela autora para relacionar os suspeitos da trama. Em cada capítulo em que Poirot realiza uma entrevista, um dos suspeitos é nomeado com uma das rimas. A estrutura do romance segue uma engenhosa lógica. A obra é dividida em três livros: o primeiro conta com as investigações de Poirot, o segundo com a narrativa de todos os suspeitos e o terceiro, apresentando as conclusões, o desfecho do caso e suas consequências. Essa estrutura ajuda o leitor a acompanhar a obra de uma maneira mais detida, tendo acesso aos vários detalhes e perspectivas da trama. Os relacionamentos amorosos da vítima, o famoso pintor Amyas Carle, colocam a narrativa em movimento. Amyas é casado com Caroline Crale, mas tem uma propensão aos casos extraconjugais, fato que coloca em cena a jovem Elsa Greer, que está servindo de modelo para o novo quadro de Amyas. A partir deste triângulo amoroso que se descortina todo o enredo da história, as tensões amorosas, o ciúme e a vingança vão ganhando um ritmo vertiginoso, os conflitos vão ficando cada vez mais intensos e culminam no assassinato de Amyas. Além dos elementos estruturais e da localização temporal do romance, um cuidadoso toque de passionalidade dá a tônica desta que é uma das mais surpreendentes tramas de Agatha Christie.


E eis que depois de um livro mais emocional, claro que vou me refugiar num bom e velho caso de assassinato, sim meu gosto é extremamente bizarro e eclético rs. Pequei emprestado no Amazon (prometo gravar um vídeo contando toda a minha experiência Kindle).  Um clássico da Agatha Christie com meu bom e velho amigo, Detetive Hercule Poroit, o que me chamou atenção nesse livro, além do titulo foi o enredo, não foi uma investigação de um assassinato em tempo real e sim de um que aconteceu 16 anos antes, o que aguçou minha curiosidade e interesse.


A história é rápida e interessante, o livro é dividido em três partes, dando um toque de mistério e suspense, a leitura nos prende e ficamos loucos para saber  como esse assassinato com tantos anos será resolvido. Não nego que no meio do livro já descobrimos quem é o assassino, é meio obvio mas o desenrolar é super interessante e nos prende de uma tal maneira gostosa, terminei ele super rápido e foi uma experiência bacana, como todos os livros da Agatha, sempre nos fazendo pensar e adivinhar o final, que por mais que pareça obvio tem um toque todo particular.

Beijos Açucarados!