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06 abril 2024

Tão Doce Quanto Make: Pachinko!

Hello Açucaradas,

E mais um livro finalizado e claro corri para resenhar, prefiro trazer a resenha extra para vocês do que esquecer de resenhar, estou pensando em depois trazer as resenhas dos livros que me marcaram ano passado e não trouxe para cá, tenho dica de ótimas leituras que me apaixonei e merecem ser conhecidas e divulgadas. 
E o livro que acabei de madrugada foi o Pachinko, leve meu mês de março lendo ele, é um livro bem grosso, comprei ele numa promoção no mercado livre dos livros dos kits da antiga assinatura do  Intrínseco, sempre foi meu sonho ter essa assinatura pelos livros perfeitos deles, mas era dura, ainda sou mais era mais, então quando vi várias promoções deles na Amazon e Mercado livre aproveitei, consegui sete kits com preços surreais de baratos e Pachinko foi um deles.


Sinopse do livro:

Livro narra a saga de três gerações de imigrantes coreanos no Japão do século XX e foi recomendado por Barack Obama

No início dos anos 1900, a adolescente Sunja, filha adorada de um pescador aleijado, apaixona-se perdidamente por um rico forasteiro na costa perto de sua casa, na Coreia. Esse homem promete o mundo a ela, mas, quando descobre que está grávida ― e que seu amado é casado ―, Sunja se recusa a ser comprada. Em vez disso, aceita o pedido de casamento de um homem gentil e doente, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, rumo ao Japão. A decisão de abandonar o lar e rejeitar o poderoso pai de seu filho dá início a uma saga dramática que se desdobrará ao longo de gerações por quase cem anos.

Neste romance movido pelas batalhas enfrentadas por imigrantes, os salões de pachinko ― o jogo de caça-níqueis onipresente em todo o Japão ― são o ponto de convergência das preocupações centrais da história: identidade, pátria e pertencimento. Para a população coreana no Japão, discriminada e excluída ― como Sunja e seus descendentes ―, os salões são o principal meio de conseguir trabalho e tentar acumular algum dinheiro.

Uma grande história de amor, Pachinko é também um tributo aos sacrifícios, à ambição e à lealdade de milhares de estrangeiros desterrados. Das movimentadas ruas dos mercados aos corredores das mais prestigiadas universidades do Japão, passando pelos salões de aposta do submundo do crime, os personagens complexos e passionais deste livro sobrevivem e tentam prosperar, indiferentes ao grande arco da história.



O que é o pachinko?

Mistura de pinball e caça-níqueis, pachinko é um jogo de azar extremamente popular no Japão, tanto que estima-se que essa indústria gere 900 bilhões de dólares por ano. Na lei japonesa, jogos de azar são proibidos há anos, mas o pachinko ocupa uma zona cinzenta, entre o legal e o ilegal, o que permitiu sua sobrevivência até hoje.

A grande maioria dos salões de pachinko é comandada por zainichi, imigrantes coreanos residentes no Japão. Durante o século XX, a etnia minoritária foi empurrada para empregos marginalizados, como o jogo ligado à máfia japonesa Yakuza.

Personagens Principais:

Sunja

No início do século XX, em um vilarejo da Coreia, a adolescente Sunja se apaixona por Hansu, um misterioso comerciante. Mas, ao descobrir que está grávida e que ele é casado, Sunja não admite ser mantida como amante. Ela então aceita a proposta de casamento de Baek Isak, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, e os dois se mudam para o Japão em busca de melhores condições de vida.

Os desafios enfrentados por Sunja ao longo de mais de meio século demonstram a força das mulheres, que fazem tudo por amor à família.

Baek Isak

O pastor protestante está viajando rumo ao Japão para se encontrar com o irmão mais velho quando se instala na hospedaria da família de Sunja. Mas ele já chega abatido pela tuberculose, que o faz ficar de cama por semanas, e recebe os cuidados de Sunja e de sua mãe.

Quando descobre que a jovem está grávida e que o pai do bebê não pretende casar com ela, Baek Isak vê o fato como uma oportunidade de ajudar a pobre menina e retribuir a bondade da família. Ele pede Sunja em casamento e os dois se mudam para o Japão. Mas, ao chegar na nova terra, os dois descobrem que imigrantes coreanos são vistos com maus olhos pela população japonesa e que os desafios de sua vida apenas começaram.

Noah

O primogênito de Sunja é um estudante exemplar: calmo, inteligente e aplicado. A história por trás de seu nascimento lhe é desconhecida e o menino carrega consigo a honra de ser filho do bondoso Baek.

Os estereótipos maldosos contra os zainichi o afetam profundamente, e Noah tenta ser um “bom coreano” e se encaixar na sociedade japonesa através dos estudos e do comportamento exemplar. Mas, apesar de seus esforços, sempre é visto apenas pela sua etnia, sem humanidade própria.

Mozasu

Filho de Sunja e Isak, Mozasu é bem diferente de Noah. Ao contrário do irmão mais velho, fica enfurecido pelos comentários sobre sua origem e não tenta se encaixar no padrão de “bom coreano” da sociedade japonesa. É sua rebeldia e esperteza que o levam para os salões de pachinko, onde encontra um lugar repleto de coreanos como ele e livre de comentários preconceituosos sobre sua origem.



Quotes do livro:

"Viver todos os dias na presença daqueles que se recusam a reconhecer sua humanidade exige muita coragem."

"Mas um Deus que fizesse tudo que julgamos correto e bom não seria o criador do universo. Seria nossa marionete. Não seria Deus. Há mais a respeito das coisas do que podemos conhecer."

"Quando se sai bem em alguma coisa, precisa pagar por todas as pessoas que se saíram pior do que você. Em contrapartida, quando se sai mal, a vida também o obriga a pagar um imposto sobre a merda. No fim das contas, todo mundo paga alguma coisa."


"Apenas estude — dissera Hansu. — Aprenda tudo. Encha sua mente de conhecimento. Esse é o único poder que ninguém pode tirar de você."


O livro como todo livro que já li asiático ele é de cotidiano, você se envolve no dia a dia dos personagens, crescimento e passar dos anos, você sofre com eles, se faz questionar do ser humano, não entende tanta dor e tanto preconceito, quero abraçar tantas vezes diversos personagens e um mix de envolvimento sentir a dor entender as críticas, o livro também tem umas partes 18+ que é um mix de críticas, problematizar, de questionar, questionei tantas coisas, me vi refletindo, pensando e sofrendo junto, é bem complexo, dolorido e lindo, são mix de diversas emoções com um final simples e explicativo que você termina com gosto de quero mais.
Você sente amor, raiva, questiona e quer lutar por cada episódio, na Apple TV tem a série doo livro com atores incríveis e já estou assistindo, são 8 episódios que relata esse livro é um pouco diferente mas estou gostando, vale a pena assistir e vou deixar o trailler para vocês.


Beijos Açucarados!

23 janeiro 2020

Tão Doce Quanto Make: A Casa das Marés!

Hello Açucaradas,


E esse ano estou mais que decidida em por a leitura em dia, tanto que mal começou o ano e já terminei de ler meu primeiro livro, ok comecei ele na última semana de dezembro, porém li ele bem e já terminei e emendei mais dois rs, o bichinho da leitura me picou com tudo e já estou pensando nos próximos livros que quero ler e comprar rs.

E a resenha de hoje é um livro da Jojo, li a série Como eu era antes de você e assumo que só gostei de verdade do primeiro, o segundo foi traumático e o terceiro bonzinho, tem resenha de todos aqui no blog, de fato fiquei meio traumatizada com a autora, porém me falaram para continuar dando chance a ela que valia a pena e fui o que fiz, numa feira de livros no shopping, comprei na promoção de $10,00 reais,A Casa das Marés, e resolvi da essa quarta chance para a autora e hoje eu conto o que achei desse romance, será que finalmente me rendi aos romances da Jojo?




Sinopse do livro:


Uma história que atravessa décadas e gerações para mostrar que nunca é tarde demais para nos descobrir e correr atrás dos nossos sonhos.Na década de 1950, Merham não passava de uma cidadezinha litorânea como tantas outras: pacata, tradicional e obcecada pelas aparências. Os homens cuidavam do comércio, as mulheres cuidavam dos filhos e todos cuidavam da vida um do outro. Até que um boêmio grupo de artistas estrangeiros excêntricos se muda para a Casa Arcádia, uma bela construção art déco à beira-mar. Ao contrário dos demais habitantes, que logo veem os artistas com maus olhos, temerosos de que possam destruir a boa reputação da cidade, Lottie Swift e Celia Holden não conseguem esconder o interesse pelos novos residentes. Cinquenta anos mais tarde, quando o passado já parece enterrado e esquecido, a Casa Arcádia é vendida para um empresário que pretende transformá-la em um refúgio de luxo planejado pela designer Daisy Parsons, que chega a Merham para reconstruir não só a casa, mas sua própria vida. Porém, assim como antes, o prenúncio de mudança revolta os moradores, dispostos a tudo para inviabilizar o projeto.Uma história que atravessa gerações, A casa das marés é e faz lembrar que nunca é tarde demais para nos redescobrirmos e irmos atrás dos nossos sonhos.


O livro é dividido em três partes, a primeira se passa nos anos 50, a segunda parte e a terceira nos dias atuais. De início temos um prólogo que me deixou meio perdida junto com a primeira parte, na verdade assumo que achei bem confuso a primeira parte e levei um tempo para me acostumar com os personagens e sua história, eu fiquei confusa, pois eram muitas informações e meio esquisito, depois de um tempo que consegui me entender e meio que na metade explica o prólogo da maneira correta e a parti disso comecei a entender melhor a história e o que estava acontecendo, aí quando você pega o ritmo, caí na segunda parte começando uma nova história e fato fiquei perdida novamente kkkkk, da segunda para terceira parte é o único pelo que a gente consegue entender e continuar no ritmo.


É um bom romance, depois que se pega o ritmo e tem algumas explicações a gente se envolve com a história, não me apeguei a nenhum personagem, até porque achei que nenhum tem aquele carisma ou é forte o suficiente para a gente amar, os romances são bem clichés e legaizinhos,nada muito tirou meu fôlego mas que dá para passar um tempo. Em geral achei um bom livro, não caí de amores pela autora, porém consegui me envolver e querer saber o final da história, posso até ler outras histórias da mesma se ver na promoção, mas em geral mesmo ainda não consegui me apegar pela sua escrita.

Beijos Açucarados!

09 julho 2019

Tão Doce Quanto Make: Ainda Sou Eu!

Hello Açucaradas,


E eis a resenha de sexta, na verdade já era até para ter trago a resenha desse livro antes, porém me enrolei mesmo e não consegui fazer, mas hoje finalmente consigo. 
Quando me enrolo, enrolo real mesmo rs.
E eis o terceiro livro da saga da Lou, depois de ter achado o segundo livro um pesadelo de tão ruim e sem pé e sem cabeça, comprei o terceiro cheia de medo mas em uma promoção na Amazon, foi bem baratinho, assumo que ainda fiquei na dúvida e os dedos meio que tremiam na dúvida se finalizava ou não a compra, mas resolvi arriscar e levei quase um ano para ler, cheia de medos de ser tão ruim quanto o segundo, mas com uma leve esperança no fundo do coração de que seria tão bom quanto o primeiro livro foi.


Sinopse do Livro:


Sequência dos romances Como eu era antes de você e Depois de você, que arrebataram o coração de milhares de fãs, Ainda sou eu conta, pela perspectiva delicada e bem-humorada de Lou Clark, uma história comovente sobre escolhas, lealdade e esperança. Lou Clark chega em Nova York pronta para recomeçar a vida, confiante de que pode abraçar novas aventuras e manter seu relacionamento a distância. Ela é jogada no mundo dos super-ricos Gopnik — Leonard e a esposa bem mais nova, e um sem-fim de empregados e puxa-sacos. Lou está determinada a extrair o máximo dessa experiência, por isso se lança no trabalho e, antes que perceba, está inserida na alta sociedade nova-iorquina, onde conhece Joshua Ryan, um homem que traz consigo um sopro do passado de Lou. Enquanto tenta manter os dois lados de seu mundo unidos, ela tem que guardar segredos que não são seus e que podem mudar totalmente sua vida. E, quando a situação atinge um ponto crítico, ela precisa se perguntar: Quem é Louisa Clark? E como é possível reconciliar um coração dividido? Sequência dos romances Como eu era antes de você e Depois de você, que arrebataram o coração de milhares de fãs, Ainda sou eu conta, pela perspectiva delicada e bem-humorada de Lou Clark, uma história comovente sobre escolhas, lealdade e esperança.


Sinceramente, do fundo do coração, o Como Eu Era Antes de Você, para mim era um livro único, não precisava de continuação, aqueles livros que fecham perfeitinho e imaginamos um feliz para sempre ou algo bom para o personagem principal depois do final, mas a autora decidiu real que ia continuar e o segundo livro para mim foi um desastre, lia pensado que cassete é esse, por isso demorei demais para me render ao terceiro com o pavor de ser pior. 
E ainda bem que li, a autora conseguiu da uma salvada na história, claro não é perfeita ou super bacana, mas em frente ao antecessor até que ficou legal e deu uma salvada na vida da Lou.


Ele é mais real e até interessante, claro que tem umas partes que a gente sabe que não é bem assim no mundo real, porém é um bom livro e conseguiu (eu acho) fechar bem o destino da Lou, gostei do final  dela e mereceu (sem spoilers), mesmo achando que devia ter parado no primeiro é um livro que merece a leitura e consegue apagar o desastre do segundo. Gostaria de ver um filme dele e essas loucas aventuras, seria um bom filme sessão da tarde, para assistir numa tarde chuvosa. Assumo de coração que até vou da uma chance  para Jojo e ler outros livros dela, acho que como ela conseguiu contornar a história, deve ter outros tão bom quanto.

Beijos Açucarados!

10 janeiro 2019

Tão Doce Quanto Make: Série Para Todos os Garotos que Já Amei!

Hello Açucaradas,


E depois de um hiato de resenhas de livros aqui no blog, finalmente tomei vergonha na cara e trago para vocês as resenhas dos últimos livros lidos em 2018.
Tão feliz que fechei o ano com 17 livros lidos, quero chegar à 20 esse ano.
Foram 4 no total, vou dividir em dois posts, pois são livros diferentes e merecem cada um espaço só seu. E para começar a série mais fofa que li nos últimos tempos, depois de ver o filme no Netflix e amar real, fiquei louca querendo ler os livros.
Sim meu lado apaixonado, adolescente gritou com a  série Para Todos os Garotos que Já Amei, comprei os dois primeiros livros numa promoção do Amazon  e o terceiro comprei de madrugada no desespero para emendar a leitura.
E eis que hoje, num compilado de três livros, faço uma super resenha do amor para vocês!!!




Sinopse do livro:

LARA JEAN GUARDA SUAS CARTAS DE AMOR EM UMA CAIXA AZUL-PETRÓLEO QUE GANHOU DA MÃE.
Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos.

Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.


E eis a porta de abertura para o vício, eis que conheço Lara Jean e já quero ser amiga dela, fico apaixonada pelo seu jeito, seu estilo e sua paixão por cozinhar doces.
O primeiro livro é muito amorzinho, apesar de ser um romance juvenil ele é uma delícia de se ler, não é chato e nem cansativo, começamos a ter um carinho gigante pelos personagens e torcer loucamente por Lara Jean e Peter o tempo todo e diferente do filme o final do livro nos mata de curiosidade.


Sinopse do livro:

Lara Jean sempre teve uma vida amorosa muito movimentada, pelo menos na cabeça dela. Para cada garoto por quem se apaixonou e desapaixonou platonicamente, ela escreveu uma bela carta de despedida. Cartas muito dela, muito pessoais, que de repente e sem explicação foram parar nas mãos dos destinatários.

Em Para todos os garotos que já amei, Lara Jean não fazia ideia de como sair dessa enrascada, muito menos sabia que o namoro de mentirinha com Peter Kavinsky, inventado apenas para fugir do total constrangimento, se transformaria em algo mais. Agora, em P.S.: Ainda amo você, Lara Jean tem que aprender como é estar em um relacionamento que, pela primeira vez, não é de faz de conta. E quando ela parece estar conseguindo, um garoto do passado cai de paraquedas bem no meio de tudo, e os sentimentos de Lara por ele também retornam.

Uma história delicada e comovente que vai mostrar que se apaixonar é a parte fácil: emocionante mesmo é o que vem depois.

Lara Jean, com seu humor e inocência, confere uma individualidade singular a esta bela história de amor. Publishers Weekly

Uma sequência charmosa e tocante… Os fãs do primeiro livro vão adorar. Booklist

Para todos os garotos que já amei, lançado em 2015 pela Intrínseca, já vendeu mais de 20 mil exemplares no Brasil e foi um dos 5 títulos mais vendidos no estande da editora na última Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

P.S.: Ainda amo você chegou ao segundo lugar na lista de mais vendidos do The New York Times na semana do lançamento.



Então o que fazemos? Emendamos real no segundo livro, que detonamos em que? 3 Dias, fato!
Eis que surge novos personagens e situações muito amorzinho e engraçadas, além dos conflitos da Lara Jean que a gente acaba se identificando demais, da vontade abraçar ela fortemente. Amo demais o segundo livro e me encanto profundamente com ele. Claro que acaba que nem o primeiro para nos matar do coração e claro corri que nem uma louca para comprar o terceiro uma da manhã para saber o que acontece e saciar meu vício.


Sinopse do livro:

Na aguardada conclusão da série Para todos os garotos que já amei, 
Lara Jean vai ter que tomar as decisões mais difíceis de sua vida. 

Em Para todos os garotos que já amei, as cartas mais secretas de Lara Jean — aquelas em que se declara às suas paixonites platônicas para conseguir superá-las — foram enviadas aos destinatários sem explicação, e em P.S.: Ainda amo você Lara Jean descobriu os altos e baixos de estar em um relacionamento que não é de faz de conta. 
Na surpreendente e emocionante conclusão da série, o último ano de Lara Jean no colégio não podia estar melhor: ela está apaixonadíssima pelo namorado, Peter; seu pai vai se casar em breve com a vizinha, a sra. Rothschild; e sua irmã mais velha, Margot, vai passar o verão em casa. Mas, por mais que esteja se divertindo muito — organizando o casamento do pai e fazendo planos para os passeios de turma e para o baile de formatura —, Lara Jean não pode ignorar as grandes decisões que precisa tomar, e a principal delas envolve a universidade na qual vai estudar. A menina viu Margot passar pelos mesmos questionamentos, e agora é ela quem precisa decidir se vai deixar sua família — e, quem sabe, o amor de sua vida — para trás. 
Quando o coração e a razão apontam para direções diferentes, qual deles se deve ouvir? 


E com dois dias encerro o terceiro livro, desejando mais uns 10, porém feliz com o final e desenrolar da história, é tão gostoso de ler e entender a série, tomar carinho pelos personagens, se envolver com tudo. Me identifiquei demais com a Lara Jean, me encantei com suas irmãs, seu Pai, me apaixonei perdidamente pelo Peter, quero o Josh como amigo, tanta coisa boa nessa série, que quem lê vai entender. O terceiro livro é muito bacana e fecha perfeitamente a série.

E para minha alegria o segundo filme já foi confirmado pelo Netflix, e a pessoa ta como? Contando os dias loucamente para assistir, amei demais o primeiro, como nos livros, ri, chorei, sofri e amei junto da Lara Jean e já estou mega ansiosa para reviver isso em filme.
E claro, Jenny Han já virou uma das minhas escritoras preferidas.

Beijos Açucarados!