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08 outubro 2015

Tão Doce Quanto Make: A Culpa é das Estrelas!





Hello Açucaradas,


E deu um gás bacana na leitura neste último mês e ando engatando um livro atrás do outro, e como prometido venho compartilhando todos com vocês.
Assumo que pensei seriamente em não resenhar o de hoje, até porque deve existir umas 1000000 resenhas dele em blogs e sites, mas acho justo e bacana compartilhar com vocês todos os livros que li este ano. Esse é o número 9 da minha lista, comprei porque estava na promoção nas americanas, paguei $14,90 e como já havia visto o filme e adorado resolvi ler o livro para ver se era tão bom quanto, e acredite cheguei a conclusão que o filme é mais emocionante.
 E hoje conto o motivo por achar isso.


Sinopse do livro:

Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas perguntas sem resposta. 

Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer — a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. 

Com a ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.


A história é linda e emocionante, tanto no filme quanto no livro as lagrimas escorreram em meu rosto, porém achei o filme mais bonito. Talvez pelo livro ter algumas partes cansativas ou muito detalhista e o no filme ser mais direto me apeguei mais a um do que a outro, assumo que demorei em terminar a leitura dele e só fui firme mesmo nos últimos capítulos.
É uma literatura agradável mesmo falando de um assunto tão delicado e triste, é algo que nos faz pensar na vida e buscar o melhor para se viver melhor acima de tudo, terminei o livro com muita ternura e carinho e o filme terminei chorando que nem louca, mas posso dizer que me apaixonei demais por Hazel Grace e Augustos Waters, um casal que vou guardar para sempre com muito carinho e ternura na minha memória.

E para fechar com chave de ouro essa resenha o trailer desse filme que é lindo demais.

   

Beijos Açucarados!