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15 novembro 2019

3 ferramentas para organizar sua rotina de trabalho

Hello Açucaradas,






A rotina no trabalho é um desafio complicado, cada vez mais os profissionais exercem múltiplas funções e para quem não tem muita habilidade em lidar com várias tarefas ao mesmo tempo, isso pode se tornar um problema, já que algum errinho pode passar em branco em meio a tantas responsabilidades. Por isso, é de grande importância manter uma organização da rotina no trabalho, não só pela entregas de qualidade, mas também pela saúde mental, é como explica a analista de recursos humanos, Nataly Braz. “Nós ficamos em média 8 horas por dia no trabalho, ser organizado ao desenvolver as tarefas nos ajudam a não perder de vista nada importante”. 




1.Ferramentas virtuais, aplicativos e nuvem


Tem que se ter em mente que o emprego não se resume somente em bater o ponto e fazer as tarefas que lhe foram dadas, por isso, uma rotina de trabalho organizada pode te tornar mais produtivo e inclusive acrescentar pontos ao crescimento profissional. No caso de quem está começando em um novo emprego e tem que impressionar para passar do período de experiência, a organização é mais fundamental ainda. É importante ser disciplinado e algumas ferramentas virtuais e aplicativos podem ajudar muito nessa tarefa. 

Esse tipo de ferramenta pode ser útil também para quem está a procura de um emprego, muitas vezes uma consultoria de RH, como a Employability, te ajuda a arrumar o currículo e chegar até a vaga, mas as ferramentas de listagem podem te ajudar com lembretes dos horários das entrevistas, com etapas dos processos seletivos e data do período de inscrição. 

Segundo Nataly Braz, existem inúmeras ferramentas que nos ajudam com a rotina de trabalho, e é muito subjetivo de cada um escolher a que mais agrada. “Sem dúvidas entre as queridinhas dos profissionais temos o Trello, lista de tarefas, o Google Keep, além claro das agendas para organizar os compromissos e ações,  como o Google Agenda, no caso do android, ou a Agenda, do IOS.”

Trello 


O Trello é um sistema de quadro virtual para gerenciamento de tarefas que segue o método "kanban", método japonês de utilização de cartões (post-it e outros) para indicar o andamento dos fluxos de produção e tarefas. Ele permite a criação de um quadro de tarefas, onde é possível criar colunas e adicionar cards com tarefas e obrigações. 


Google Keep 



O Google Keep também é um aplicativo de notas que ajuda na organização, o grande diferencial dele é que é possível salvar ideias em forma de texto, lista, foto e até áudio. O app é gratuito e está disponível para celulares com Android, iPhone, Google Chrome e PCs, na versão web. Outro diferencial é que é possível compartilhar suas listas pelo whatsapp, instagram, na página do facebook, pelo e-mail e Google Drive e Google Calendar

Google Agenda 


Google Agenda é um serviço de agenda e calendário on-line oferecido gratuitamente, está disponível para android, IOS, na web e para desktop. Nele é possível adicionar, controlar eventos, ações, promoções, compromissos, compartilhar a programação com outras pessoas, agregar à sua agenda diversas agendas públicas, entre outras funcionalidades. É possível personalizar colocando localização, alarme, lembrete, adicionar anexos, entre outras coisas. 

Evernote 


Talvez seja uma das ferramentas mais conhecidas para organização de tarefas, o programa Evernote é uma espécie de banco de anotações para tudo o que você quiser, com o diferencial da ferramenta de pesquisa que é super afiada. É ideal para quem passa o dia trabalhando com muitas informações e documentos e precisa organizá-los de uma maneira mais eficiente. O Evernote também pode servir como ferramenta de clipping, é possível guardar textos, artigos ou outros tipos de tipos de conteúdo para leitura.


2. Ferramentas manuais 


Pra quem se sente mais à vontade com ferramentas manuais tem opção também e elas são muito bem vindas. O método mais conhecido é o kanban, um jeito de organização japonês desenvolvido para potencializar a produtividade em um nível industrial, mas foi adaptado e é muito utilizado para gerenciar melhor as atividades, sejam elas domésticas, de estudo ou do trabalho. “Eu tenho um amigo que monta seu próprio Kanban na parede com várias folhas de blocos de notas adesivas, os famosos post its. Outra forma é fazer uma lista num caderno mesmo e ir dando check nas atividades finalizadas”, ressalta Nataly Braz.

A analista de RH ainda completa que o mais importante dessas ferramentas é a questão da gestão a vista, é você ter clareza de todas as atividades que tem a desenvolver. Se você vai usar uma forma virtual ou manual de fazer isso, aí vai de acordo com o gosto de cada um


3. E no caso do home office?



As empresas atualmente tem investido em novos meios de trabalhar, muitas tem dado como opção aos seus funcionários uma escala dividida entre presencial e home office (que nada mais é do que trabalhar em casa). Esse método de trabalho também tem sido muito utilizado atualmente por conta do número grande de profissionais que se tornaram freelancers e fazem das suas casas escritórios. O home office exige mais organização ainda do que o trabalho presencial no escritório, em casa podem haver muitas distrações. “A dica para o home office é se preparar para um dia de trabalho normal, tenha clareza nas atividades que desenvolverá naquele dia. Ah! Tenha também um espaço preparado para esse dia, com uma mesa para o computador, assim como é na empresa”, explica Nataly Braz.

No caso do home office, as mesmas ferramentas virtuais e manuais podem ser opção, use e abuse das dicas e organize a rotina de trabalho, as ferramentas são simples de lidar, com o tempo elas serão uma opção até para vida pessoal, como marcar compromissos, médicos, aniversários, etc. 

Beijos Açucarados!

14 novembro 2019

Mulheres e o mercado de trabalho!

Hello Açucaradas,




Por mais que o mercado de trabalho e a sociedade muitas vezes mostre o contrário, todos sabemos o quão importante é a presença da mulher no mercado. Era comum antigamente que a presença feminina na sociedade fosse resumida a reproduzir, cuidar dos filhos e da casa, mas felizmente muita coisa mudou, a revolução aconteceu, elas ganharam direito ao voto, ao estudo, a muitas outras coisas e conquistaram também muito espaço e visibilidade. 

A verdade é que muita coisa mudou em relação ao cenário da mulher no mercado de trabalho, mas ao mesmo tempo há muitos pontos que precisam de evolução, por isso, separamos alguns itens para entender melhor o papel atual da mulher no mercado de trabalho, o que avançamos e o que ainda precisa de evolução. 



1.Panorama geral das mulheres no mercado de trabalho 

Segundo dados do PNAD Contínua 2018  (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), as mulheres correspondem a 51,7% da população brasileira, enquanto os homens são 48,3%. 

A taxa de ocupação das mulheres até cresceu no Brasil nos últimos 50 anos, principalmente entre 1960 e 1990, no entanto mesmo que as mulheres correspondam a maior fatia da população brasileira, elas ainda estão em menores proporções no mercado de trabalho. Atualmente as mulheres respondem por 43,8% dos 93 milhões de brasileiros ocupados, como mostra um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

2. Diferença salarial 

Outro ponto que é bem discutido atualmente em relação a mulher e o trabalho é a questão da diferença salarial. Os dados de 2018 de uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) mostrou que mesmo com os avanços as mulheres continuam ganhando menos que os homens, mesmo fazendo as mesmas funções. 

O rendimento médio das mulheres ocupadas que tem entre 25 e 49 anos de idade (R$ 2.050) equivalia a 79,5% do recebido pelos homens (R$ 2.579) nesse mesmo grupo etário. Considerando-se a cor ou raça, a proporção de rendimento médio da mulher branca ocupada em relação ao do homem branco ocupado (76,2%) era menor que essa razão entre mulher e homem de cor preta ou parda (80,1%). O Brasil está na posição 124º, dos 142 países presentes no ranking de igualdade de salários. Somos o penúltimo das Américas, ficando à frente apenas do Chile.



3. Recolocação no mercado

Dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho) indicaram que o desemprego e a dificuldade na recolocação no mercado é outro fator que dá muita dor de cabeça para o público feminino no Brasil. Há mais mulheres com dificuldade de encontrar trabalho do que homens, e essa tendência vem piorando. Enquanto a taxa de desemprego para os homens no mundo é de 5,2%, para as mulheres é de 6%.

O desafio de encontrar um emprego e voltar ao mercado é ainda pior no caso das mulheres que são mães. A recolocação pós maternidade é assunto fundamental a ser discutido, afinal é grande o preconceito e incompreensão do ambiente corporativo com a mulher, ainda mais com as que se tornaram mães recentemente. 

Por isso, um grupo de consultorias e empresas especialistas em recursos humanos resolveram criar um movimento chamado Contrate uma Mãe, que é o primeiro banco de currículos exclusivos para mulheres que são mães. O projeto idealizado por profissionais de RH, inovação e comunicação nasceu para incentivar mães a perceberem o seu real valor e a se recolocarem no mercado de trabalho com mais orientação e melhores condições de empregabilidade.

4. Mulheres no comando 

Em contrapartida aos números pouco animadores, um estudo da International Business Report (IBR) - Women in Business 2019, realizado pela Grant Thornton, mostra que o Brasil entrou na lista dos dez países com empresas que têm mais mulheres em cargos de liderança. Pelo menos 93% das empresas do país afirmam ter pelo menos uma mulher como líder, no entanto, a proporção das mulheres em cargos de liderança no Brasil foi para 25%, quatro pontos menor do que o percentual registrado no ano passado. O dado é animador, mas ainda assim é baixo, o IBGE registrou que em 2016 pelo menos 62,2% dos cargos de chefia no Brasil eram ocupados por homens.

5.  Escolaridade 

No Brasil, as mulheres ganham menos mesmo tendo um nível de escolaridade maior. O estudo Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, divulgado pelo IBGE em 2018, mostra que da população brasileira de 25 anos ou mais, que tem ensino superior completo(em 2016), as mulheres somam 23,5%, e os homens, 20,7%. E no caso do ensino médio, a taxa de frequência das mulheres na escola é bem maior, 73,5% contra 63,2% dos homens. 



6. Empreendedorismo feminino 

Atualmente no Brasil já são 9,3 milhões de mulheres empreendedoras no país, um total de 34% de todos os donos de negócios. O empreendedorismo feminino, que ganha cada vez mais adeptos no Brasil, carrega em si um poder transformador e de desenvolvimento da sociedade. 

No nosso país a realidade das mulheres não é fácil, uma pesquisa revelada pelo governo federal, mostra que pelo menos 3 em cada 4 lares são chefiados por uma mulher, e dessas, 41% tem o seu próprio negócio. 

O empreendedorismo feminino tem dado bons frutos,  a oportunidade da mulher empreender tem dado maior liberdade ao crescimento individual e de toda uma família, mesmo com grandes obstáculos como a desigualdade de lucros e as linhas de créditos dificultadas.  

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Beijos Açucarados!